sexta-feira, 23 de maio de 2014

Em reflexão IV


3 comentários:

Kruzes Kanhoto disse...

O homem pode, ou não, demitir o governo que isso pouco me importa. Pode, até, voltar o Sócas a governar que isso também não me vai arreliar por aí além.

Gosto é de ver argumentos razoáveis quando defendemos as nossas ideias. E este da divida, que toda a gente usa, não é, nem de perto, razoável.

A divida pública nacional aumentou porque a troika obrigou as administrações públicas a contabilizarem a divida de institutos, empresas publicas e empresas municipais que antes estavam fora do perímetro da divida.

Pior. Obriga, a partir deste ano a incluir na divida pública, na parte que corresponder à participação, a divida de entidades privadas participadas por entidades públicas.

Para além, claro, do empréstimo da própria troika. Mas sem isso há muito que não havia dinheiro sequer para as aspirinas.

maria mar disse...

Pois, não concordo com muito do que diz, mas não vou rebate-lo ponto por ponto. Só lhe digo que apesar de todos os roubos, de toda a austeridade e do custe o que custar, continuamos a não ter dinheiro para aspirinas, só para genéricos e nem sempre.

Kruzes Kanhoto disse...

Não existem verdades absolutas e minha verdade não é melhor que a sua. Nem a sua melhor do que a minha. Agora quanto a isso da divida nacional ser contabilizada da forma como escrevi acima...Olhe, antes não fosse. Acredite que eu tinha todos os meses muito menos chatices com os números!