foto in "Sol"
As palavras recessão, cortes e austeridade estão na moda. Tiveram aplicações práticas e gravosas no que respeita ao comum do cidadão contribuinte e utente de serviços público/sociais. Para os eleitos, pouco sentido têm a não ser no léxico, uma vez que os subsídios e mordomias se mantêm, assim como para aqueles que deviam defender acerrimamente a correcta aplicação de todos os artigos da constituição. Com a austeridade extrema aplicada ao nosso povo e, com o aumento do desemprego (14,8 no momento!) em resultado das políticas destrutivas do tecido empresarial e sem fim à vista, os tugas não compram, logo, não se geram receitas para o estado e este definha seriamente, por falta de visão economicista. Esta derrapagem está à vista de todos menos de quem nos (des)governa, está escrita em todos os lados menos na Bíblia, todos têm vindo a avisar os (des)governantes nacionais deste facto. Desta feita até o novo líder da missão do FMI para PT avisa sobre a mesma situação, veremos até quando persiste a inoperância deste PM que por cá temos, assim como do seu ministro das finanças.
Sem comentários:
Enviar um comentário