Um colono, deve ser alguém que se sente muito seguro porque dono dos destinos dos colonizados. Deve ter sido assim que se sentia o poder antes do 25 de Abril de 74 em relação aos destinos dos indígenas das ex-colónias portuguesas..
Neste momento, passamos todos a sentir o mesmo que os ex-colonizados: falta de independência proveniente da inexistência de espinha dorsal de quem devia governar os nossos destinos sem a comprometer, uma completa subserviência dos governantes, assim como uma grave falta de honestidade /frontalidade/dignidade para com os eleitores. E, neste contexto de trilogia de PPC (Paulo, Pedro, Cavaco), quem mais manda é o ministro das finanças alemão que já aprovou a "reforma" do desgoverno português, sem fazer ingerências, claaaro!.... "reforma" não no sentido de sair do activo por carunchoso, que o é, mas no sentido da alteração do acordo ortográfico fazendo cair o "i"de "irrevogável", pois então!. .. E "prontus", apesar de todas as "audiências" aos partidos, sindicatos, etc. e tal, a decisão foi tomada de fora para dentro, e os "reformados", "reformistas" ou "reformadores" (ou o que quer que sejam estas coisas que nos desgovernam ), já foram abençoados antes de o serem. Não que se espere decisão diferente de dentro para fora, porque já todos sabemos o que vai acontecer: "fica tudo como dantes, quartel general em Abrantes"!...como diz o Zé.
2 comentários:
E quando é que começou este desatino, quando?
Há dois anos atrás com todos a quererem ir ao pote!
Abraço
E prontus!....depois da "conversa em família" agendada para as 20h30m, a coisa ficou ainda mais contusa, perdão, confusa!...
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