Aqueles que são repudiados pelas famílias claro que se afastam delas. É o que sucede com a comunidade gay a quem a ICAR repudia e critica fortemente, embora não excomungue os seus pregadores que fazem parte deste grupo, assim como não excomunga os outros, os "padrófilos" . Os espanhóis laicos também não aceitam que, em tempo de crise, o erário público pague 2 500€ por cada minuto das 32 horas em que o repesentante do Vaticano permanece em Espanha, num total de 4,8 milhões de euros. Os católicos, terão que aceitar que, em tempo de vacas magras, em qualquer país onde tantas famílias passam fome ou graves privações, provoca uma azia dos diabos gastar tanto dinheiro para receber o chefe da ICAR, que é ao mesmo tempo chefe de estado do Vaticano. Não é uma questão de fé, como invoca o Papa, mas uma questão de justiça social.
Sem comentários:
Enviar um comentário