quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Ui!!!...

 
Se Seguro acede ao consenso oferecido caridosamente pelo Pedróquio, através de uma cartinha de amor súbito.......caem os santos todos dos altares.

Corrupção? Náááá.............


Parece que agora um estudo vem revelar que há "fortes indícios" de corrupção na implementação da TDT. Isso é o que sabem, é o que dita o feeling do povo, principalmente daqueles que, à pressa, foram obrigados a comprarem o aparelhómetro que lhes permitiria continuarem a ver os quatro canais nacionais, enquanto nos outros países têm acesso a muitos mais. São compadrios, combinações esconsas, reuniões de toupeiras que estão a minar este País. E teve a outra a lata de vir dizer para os media que não há corrupção em Portugal....não há é corruptos presos, porque a justiça é branda para os fortes e forte para os fracos. A justiça não pode ir presa?????????..................

Ulrich foi eleito pelo povo?

 
Parece que temos mais um governante no país, um não eleito!...daqueles que está com medo de ficar sem o tacho; daqueles que ganham acima do vencimento ou da pensão dos comuns mortais que lhe vão depositando o dinheiro das suas poupanças nas mãos para que ele possa especular com o mesmo,  aproveitando-se e servindo-se de todo um povo, para vir afirmar que este ainda aguenta mais austeridade. Mandatá-mo-lo? Não! Ele sabe o que o povo está a passar? Sente? Não! está acima de todos, nos seus pedestais, de onde bota faladura sobre a austeridade que não sente no pêlo nem sabe o que é senão através do dicionário. Como pode ele avaliar o que o povo grego está a passar se não tem sensibilidade para sentir o seu próprio povo? Fernando Ulrich é um dos vampiros de serviço, um dos mandatário das forças do capital que querem chupar-nos o  sangue até à exaustão. Fernando Ulrich não vê mais que os lucros do seu banco, o BPI, contra tudo e contra todos ou, melhor dizendo, apesar do sofrimento de todos. Fernando Ulrich é um dos traidores associado ao bando que explora o sofrimento do povo português. Quem tem conta no BPI que o mande à m***** e encerre a dita. Não merecemos gente desta em solo português.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

A equidade....

a nossa despudorada justiça
 
Equidade é dos termos mais em voga nos últimos tempos, principalmente porque o estado, entidade que deveria tratar os cidadãos com equidade - com critérios de imparcialidade, reconhecendo os direitos de cada cidadão, entende que uns têm mais direitos, outros mais deveres e outros ainda só deveres. Há neste País uma classe de elite que enquadra banqueiros, grandes empresários, políticos de topo que é intocável, tem todos os direitos, quanto aos deveres, podem escolher os que bem entenderem porque a magistratura (classe apoiante!) trata-os com pinças (quantos deles foram já presos- e assim ficaram, por trafulhices???).
Depois há a classe trabalhadora que só tem deveres, porque os direitos, esses, vão-se diluindo a cada dia que passa: o direito à estabilidade laboral/financeira é coisa efémera, com as empresas a falirem em catadupa, e a levarem a desesperadas situações de desemprego; o direito a subsídio de desemprego é cada vez mais curto e de menor valor, porque o estado precisa de 6% ; o direito à assistência na doença é cada dia menos eficiente, sendo que até o subsídio de doença é cortado também em 5% porque o estado precisa do dinheiro dos doentes, na altura em que os medicamentos e a assistência médica mais levam; os restantes direitos vão-se diluindo lentamente....
Por fim há aqueles que sempre cumpriram com os seus devres em relação ao estado, a quem este afiançou que depois de uma carreira contributiva teriam direito à sua pensão de aposentação, a terminarem os seus dias com dignidade, e agora vêm a constatar que os seus descontos não passaram de um roubo do estado, sem direito ao extorno prometido. A estes é reconhecido o parco direito de irem sobrevivendo, e o dever de morrerem o mais depressa possível.
Toda esta situação de brutal contribuição obrigatória para o estado, sem qualquer tipo de retorno social digno (como acontece, por ex. nos países nórdicos), está a criar um clima de tensão social incomparável, mais ainda quando se fala no próximo OE 2013. A este propósito, a associação sindical de juízes considerou em 14 de outubro que este documento "não salvaguarda o princípio da igualdade na repartição dos sacrifícios e pede a fiscalização do Tribunal Constitucional". Como entretanto o estado não lhes retirou o subsídio de alojamento, considerando até que o mesmo deve continuar a não ser tributado em sede de IRS, tanto para os juízes no activo como para os jubilados e, como estes últimos são previligiados nos cortes das pensões...veremos se o pedido de fiscalização do OE 2013 avançará por parte desta associação sindical. Duvido que venham agora reclamar EQUIDADE, a "justiça" está demasiado partidarizada!!!...

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Pieguices....

imagem  identificada/roubada
Infelizmente, neste país de gente desbocada, todos dizem o que querem e, se metem a pata na poça tratam de voltar atrás e darem o dito por não dito. Nas comemorações do Dia do Exército Aguiar Branco recusou-se a comparecer à missa comemorativa da data,  a qual foi celebrada por D. Januário Torgal Ferreira, certamente com receio da sua homilía. Apesar de tudo, não se inibiu de falar e dizer o que não devia, ou mais do que devia, afirmando: "O nosso maior adversário é o sentimento, inegavelmente crescente, de que as Forças Armadas, num contexto de carência geral, não são necessárias". "Comentadores de fato cinzento e gravata azul, que têm do Estado e da soberania uma visão contabilística. Que enchem as páginas dos jornais e os noticiários da televisão repetindo: para que servem as Forças Armadas?". Referindo-se a este "discurso da inutilidade das Forças Armadas" como o "maior adversário" dos militares, o ministro afirmou: "É tão corrosivo, tão arriscado e tão perigoso para a segurança nacional como qualquer outra ameaça externa".
Na nota divulgada horas depois, por SMS e colocada no portal do MDN, o ministério afirma ser "totalmente falso que o ministro da Defesa Nacional tenha proferido tal afirmação", referindo-se ao título: "Ministro da Defesa acusa comentadores de serem tão perigosos como qualquer ameaça externa".
"Tendo em conta a gravidade da afirmação, erradamente atribuída, o Ministério da Defesa Nacional informa que irá solicitar a apreciação dos factos por parte da Entidade Reguladora para a Comunicação Social", acrescenta a nota.
Esquecendo que a intervenção ficou gravada, o que facilmente poderá ser tido como prova do que realmente afirmou e, depois de se ter apercebido que pôs a pata na poça, aí está o piegas, o queixinhas que arrogantemente vai fazer queixa à ERC sobre o título da notícia  "Ministro da Defesa acusa comentadores de serem tão perigosos como qualquer ameaça externa", que  considera abusivo por parte da Lusa. A tentar dar o dito por não dito, como já é vulgar fazer-se neste desgoverno. Ou a tentativa de calar os media "custe o que custar" junto da entidade que já protegeu o "virgem" Relvas dos ataques "injustificados" da ex-jornalista do Público. O POVO está realmente bem servido em todos os quadrantes, oh se está!!!!......

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A lixívia....

 
Este produto, até há bem pouco tempo servia só como um bom desinfectante doméstico ou de espaços públicos fechados. Servia também para tirar as manchas/nódoas da roupa branca, sendo que, entretanto, surgiu uma nova lixívia que permite tirar as nódoas da roupa de cor. Com a evolução dos tempos foi-se-lhe dando uma outra utilidade diferente: passou a ser usada pelos media para tirar as nódoas de qualquer desgoverno. Segundo o "Dinheiro Vivo", em 2013 os portugueses irão trabalhar para o fisco até 3 de Junho, precisamente até ao mesmo dia de 2012. Se o OE apresentado para o próximo ano (2013) suscita tanta revolta popular, tanta oposição de fiscalistas e constitucionalistas devidamente reconhecidos, se é do conhecimento comum e reconhecimento do desgoverno que irá ser um orçamento muito mais penalizador que o anterior para todos os contribuintes, vem o Dinheiro Vivo informar-nos, candidamente, que afinal é um engano, que somos todos estúpidos, estamos enganados, fica tudo como antes. São artigos destes que descridibilizam os media e os fazem aparecer aos olhos do cidadão como pactuantes de ilegalidades e/ou de regimes menos transparentes. Com lixívia desta, atirada de forma corrosiva para os olhos dos papalvos,  qualquer desgoverno fica branqueado, enquanto na realidade, o povo ficará cada vez mais anémico.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Beeemmm!!!.....


Hoje em dia lê-se cada coisa...que só me leva a crer ( e se assim for, ainda bem!), que o desgoverno está à beira de cair da cadeira do poder, como o outro.
Hoje, depois do ministro da Defesa ter afirmado que entre os militares "o clima é absolutamente sereno", o presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas veio dizer, após a reunião que motivou este comentário do ministro, que o dito "não deve ter vergonha na cara" ou "deve ter poisado agora, vindo de Marte", ao dizer que os militares "não estão descontentes".
Quando um coronel da Força Aérea fala assim do ministro da tutela...algo vai mal no "reino" de Portugal. Veremos se a coisa passa sem mais ondas, porque agora será o tudo ou nada. Ao coronel aposentado não lhe será instaurado qualquer processo interno, o ministro terá de deixar passar a "coisa" em branco (o Aguiar, claro!), constatando-se cada vez mais o evidente medo e falta de soberania deste desgoverno, da estada a prazo de um grupo de assaltantes que já perderam o respeito e solidariedade de todas as classes profissionais, de todo um povo.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Boa semana....

Como não detestei a "música" que me deram hoje, coloco aqui uma de que gosto, com votos de uma boa semana para todos os que por aqui passarem.
 



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Os gatunos compulsivos também se abatem...


Lagarde, directora-geral do FMI, afirmou em Tóquio que "reduzir a dívida é incrivelmente difícil sem crescimento". Depois das medidas surgidas nos media em relação à brutal, insana e despudorada subida do aumento dos impostos, nomeadamente do IRS, quero ver como se restaura o crescimento neste País. Resumidamente, os portugueses irão trabalhar para entregar a maior fatia dos seus vencimentos ao ladrão estado que, supostamente, deveria ser "pessoa de bem", mas que entra pela casa dos cidadãos e lhes rouba o que é seu, impedindo-os de manterem filhos a estudar, de os alimentar, vestir e calçar condignamente, roubando-lhes a dignidade. A classe média desaparece e, com ela muitos pequenos postos de trabalho domésticos, as poupanças, o turismo interno, a restauração, o comércio tradicional, enfim, tudo o que a ela estava relacionado. O garrote é colocado no pescoço de todos os que precisam de se deslocar diariamente para os seus empregos com o aumento inqualificável dos impostos sobre os combustíveis. Os que circulam por lazer, deixarão de o fazer. A visível contracção da economia que as deslocações em viatura própria sustentam  - oficinas, venda de peças para viaturas e substituição das mesmas, farão com que a insegurança volte às estradas e, as viaturas em circulação equiparar-se-ão em degradação aos níveis dos anos sessenta, com a respectiva contracção também nesta área. Sobre os aposentados, para além do desconto que penalizará os que ganham mais uns pózitos que os 1350€, o aumento de todos os outros impostos impedirá a ajuda aos seus descendentes, muitos deles casados e em aflitivas situações de desemprego, com filhos também a sustentar. Para onde caminha este País? Quem tem mão nesta pouca vergonha? Quem tem vontade de investir numa economia onde a maior fatia dos lucros passam para a mão do estado? Como querem equilibrar a situação das empresas nacionais se cerca de 90% produz exclusivamente para consumo interno e as famílias irão deixar de comprar? Estas bestas não vêem que estão a aplicar mais do mesmo (como no presente ano civil), e que essa política económica(?) se revelou um fiasco??? E ainda diz Lagarde que "é preciso deitar a crise para trás das costas"!!! Isso é bom para ela e para todos os que vivem da miséria dos povos, comem e passeiam à custa do que é dos outros. Já agora, venha a Portugal dizer isso ao PM e ao mandatário do Banco Europeu no desgoverno português.
Está a acontecer por cá precisamente o mesmo que na Grécia e, depois de verem que não resultou, a seita que nos desgoverna não passa de uma manada de bestas com palas nos olhos. De uma forma ou de outra, os gatunos compulsivos também se abatem!....

Bagão Félix: "Napalm fiscal" ,"terramoto desvastador"....


foto in Publico
Bagão Félix fala em "terramoto fiscal devastador"

"Napalm fiscal", "terramoto fisca devastador". Estas foram algumas das expressões usadas por Bagão Félix para classificar o aumento de impostos previsto no Orçamento do Estado para 2013.

O Conselheiro de Estado e ex-ministro antigo ministro das Finanças num Governo de coligação PSD-CDS arrasou ontem na SIC-Notícias o aumento de impostos anunciado para o Orçamento do Estado em 2013.

"A ideia que se dá ao País é que não vale a pena investir no futuro, no trabalho, na dedicação, no profissionalismo, no êxito, no sucesso. Não, não vale a pena. Porque, a partir de uma determinada altura, é um napalm fiscal, arrasa tudo. É devastador", disse.
"O que nós estamos em presença é de um terramoto fiscal. A única dúvida é, na escala de Richter, se é 7, que é destruidor; se é 8, que é devastador. Porque isto dá cabo da economia", acrescentou.

António Bagão Félix (CDS), deu entrevistas à SIC Notícias e à agência Lusa com posições muito críticas sobre o que o Governo preparou para o OE2013 em termos de austeridade fiscal.  (sic Expresso)

“Não são alternativas” à TSU"

Bagão Félix lembra que as medidas anunciadas, designadamente a redução dos escalões do IRS, e consequente aumento do imposto, e a criação da sobretaxa do IRS, “não são alternativas à questão da Taxa Social Única (TSU)”.

Isto porque a TSU “não era uma medida de consolidação orçamental. Era uma medida anunciada como favorecendo a capacidade competitiva das empresas”, a que acresceria o pacote fiscal agora em cima da mesa, disse na entrevista à Lusa.

Ou seja, “as duas em conjunto eram absolutamente devastadoras. Passaríamos da escala de oito, para uma escala de 10, que é uma escala devastadora”.

“O Governo por vezes dá-nos a sensação de que uma pessoa que ganhe, por exemplo 1500 euros é fiscalmente rica. Os portugueses estão a ficar socialmente cada vez mais pobres, mas fiscalmente são considerados cada vez mais ricos”, lamenta o economista.

Não se consegue consolidar o orçamento do lado fiscal em recessão

O antigo ministro mostra-se ainda crítico em relação à opção do Governo em insistir em mais medidas de austeridade do lado da receita, e lembra tudo o que tem sido a execução orçamental de 2012. “Parece-me absolutamente errado insistir no erro”, diz.

“O OE2012 é uma grande lição, que aliás vem nos livros, para se perceber que não se consegue fazer consolidação orçamental do lado fiscal em ambiente de recessão, aumentando as taxas porque a receita fiscal é menor”, explica Bagão Félix. Segundo o economista, “entrámos num ciclo relativamente vicioso. E não podemos resolver os problemas agravando as suas causas”.

Bagão Félix interroga-se mesmo: “Se se constata isso, parece-me absolutamente errado insistir no erro. Então em 2013 vamos voltar a aumentar as taxas, então agora de uma maneira devastadora, para tentar aumentar a receita fiscal? Além de não se ir aumentar a receita fiscal vai o país manter-se em situação de contracção económica, de recessão e de um arranque muito mais difícil do lado da economia e do investimento.”

O antigo ministro das Finanças reconhece que em matéria fiscal há um esforço a fazer, mas esse esforço é do lado do combate à fraude e evasão.

“Estou de acordo com um imposto sobre as transacções financeiras, até sou favorável a um imposto sobre mais-valias urbanísticas, são importantes do ponto de vista simbólico, mas o grande desafio do alargamento da base tributária é a luta contra a evasão e a fraude fiscal”.

25% de economia paralela

O economista lembra que “o país tem 25% de economia paralela. Se conseguisse tributar, não diria 25%, mas metade”, não se precisaria “de nenhum desses aumentos de impostos brutais”.

Por outro lado, tal como está inscrito na Conta Geral do Estado de 2010, “estão por cobrar de impostos e contribuições para a Segurança Social cerca de 16 mil milhões de euros, e 5000 milhões prescreveram”, números que levam o antigo ministro a concluir que “este é o principal desafio fiscal. Não é fazer incidir mais sobre os mesmos, mas alargar a base tributável dos que não pagam. Não pode haver benefício de infractor”.

O antigo ministro lamenta que em Portugal se paguem impostos “porque se ganha, porque se poupa, porque se investe, porque se habita, porque se casa e até porque se morre”, concluindo que esta situação “é impossível” e “insustentável para a economia, porque a economia vive dos recursos disponíveis e estes são fundamentais para o investimento”.

“Não há reforma na estrutura produtiva sem investimento. A verdadeira reforma da economia é a reforma do sistema produtivo e falar sobre reforma do sistema produtivo sem dar condições para investimento é uma pura fantasia, pura ilusão”, conclui o economista. (sic Público)

Fica a opinião (que subscrevo) aqui preservada, neste cantinho da blogosfera.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O Ministério da Estupidificação....


in DN
... que de Educação não tem nada, propôs para o Plano Nacional de Leitura o livro de poesia "o que Dói às Aves" da escritora portuguesa Alice Vieira. Até aqui nada de grave. O grave, o caricato, a estupidez total da questão surge no momento em que os pseudo-pedagogos que fazem parte da equipa do PNL sem lerem a obra, logo, sem verem que este é um livro de poesia para adultos, o incluem na lista de livros aconselhados para o 2º ano de escolaridade. A escritora (que também escreve para adultos) ficou, claro, em estado de choque, exigindo que o mesmo seja retirado da lista de obras aconselhadas pelo PNL para este ano de escolaridade.
Que o ministério da esducação é uma das máquinas mais pesadas do estado português (nao escrevo nada com maiúsculas, já não me merecem essa distinção), já todos sabemos. Que é um lobbie que os ministros têm dificuldade em controlar, também sabemos. Que os compadrios em nomeações têm vindo a cooptar gente cada vez mais inculta, inapta e irresponsável, também não é novidade. Daí até cometerem aberrações destas...é um abuso, uma falta de competência que interfere com grande parte da comunidade educativa. É a ridicularização deste ministério,  que só pode levar a que esta equipa faça parte dos 40% a dispensar na função pública. Essa sim, seria uma consequência coerente da avaliação do desempenho no funcionalismo público, a constatação clara de que a mesma não foi implementada para tapar o sol com a peneira.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Enfim, aqui....

Chegada ao meu "porto de abrigo", aqui,
onde a terra entra pelo mar e o sol se esconde por detrás dele.
Aqui, onde as inquietações e angústias se diluem entre o céu, o mar, a terra e o sol.
 
 
 
 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Vagueando...

Neste último feriado do Dia da República, vagueando por terras lusas numa das mais típicas praias portuguesas, olhando o pôr do sol e esta maré de calmaria que não reflete a tempestade que vai dentro d'um Povo.
A partir de hoje, não mais se comemorará oficialmente este feriado.

 

VIVA A REPÚBLICA

Abaixo os traidores da Pátria e do Povo!
 
 
 
"Esta é a ditosa pátria minha amada,
à qual se o Céu me dá que eu sem perigo
torne, com esta empresa já acabada,
acabe-se esta luz ali comigo.

Esta foi Lusitânia, derivada
de Luso ou Lisa, que de Baco antigo
filhos foram, parece, ou companheiros,
e nela antão os íncolas primeiros."
 
Lusíadas

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A miragem de alguns (muitos!).....

 
Notícia do jornal "O Sol" de 15 de Maio de 2011

"O líder do PSD acusou hoje o Governo de «deslealdade e falta de respeito pelo país» por ter ocultado as medidas que estava a negociar com Bruxelas, considerando que isso põe em causa a confiança dos portugueses no executivo.

Na mais dura intervenção contra o Governo que fez nos últimos dias, o líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, voltou a criticar a forma como o Governo negociou o novo Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) «fazendo de conta que estava a negociar com uma série de pessoas», mas na prática ter «ocultado verdadeiramente o que estava a fazer».

Sublinhando que não é dessa forma que se criam condições de confiança, Passos Coelho classificou como «extraordinário» que o primeiro-ministro não tenha conseguido informar o país que estava há três semanas a negociar com o Banco Central Europeu e com a Comissão Europeia um conjunto novo de medidas que impõem «sacrifícios graves à sociedade portuguesa para os próximos anos».

«Considero isso de uma deslealdade e de uma falta de respeito pelo país, pelos portugueses, pelas instituições, suficientemente grave para pôr em causa a confiança que o país tem em quem o governa», sustentou, durante uma intervenção na apresentação do livro Voltar a Crescer, que decorreu na Associação Comercial de Lisboa."

Tendo em conta o afundaço económico a que levou o País após ano e meio de governação, Passos Coelho enquanto PM fez precisamente o mesmo que criticou no anterior PM, ou ainda pior, ao apresentar novas medidas de austeridade sobre a austeridade já existente criada pelo seu desgoverno, e sem fim à vista. Sem informar a concertação social, partidos e PR.
O PM anterior foi apeado por causa da mesma situação, e agora sr. PR???...duas medidas??? claro que sim, este desgoverno é o filho que que o sr. fez nascer prematuro e que vai abanando conforme pode!...mas o povo vai deixando de poder sustentar-vos.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Se...


... a Justiça funcionasse, Paula Teixeira da Cruz não teria vindo a terreiro dizer o que não devia, porque o que agora é invisível, estaria aos olhos de todos. Assim, mostra claramente que, enquanto Poder, a Justiça deixa-se influenciar por um outro poder que a mina e corrompe: o poder político.
Quando a ministra afirma, em relação a 2 ex-ministros e um ex-secretário de estado de facção política diferente que "ninguém está acima da lei", que "tudo deve ser investigado" e que "acabou o tempo" em que havia "impunidade", está a enviar mensagens a quem? à magistratura? é que ao povo está a tentar levantar uma cortina de fumo para tapar as asneiras dela e dos seus pares, quando o Relvas aparece abençoado pelo Ministério Público, que não encontrou ilícitos, após averiguações(?).... Claro que não encontrou! Foi decretado como bode espiatório Fernando Santos Neves, à altura reitor da Lusófona e director do curso relvático de 2006, depois da sua demissão a caso ficou resolvido. "Investigue" então todos, sra ministra! Todos!...e depois venha a terreiro falar aos portugueses, mas com a dignidade que a isenção lhe conceder. Assim não! Nunca devia falar nos termos em que falou!....
Já agora, "investigue" também a agressão a estalo protagonizada pelo chefe da segurança pessoal do PM ao operador de câmara da TVI, aquando da sua deslocação ao Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Técnica de Lisboa, que demonstra bem o que já todos sabemos. Se o PM se sentiu melindrado com o que lhe disse o aluno, que tome medidas, mas a verdade é que foi o reitor do Instituto a instaurar-lhe um processo disciplinar, quando, para ser leal para com a comunidade discente que se fez ouvir com uma grande vaia,  deveria fazê-lo a todos os que se manifestaram contra essa "personalidade pública de relevo", mais parecida com um meteorito cadente. O futuro do rapaz está, acreditamos, traçado: se puder fará como no tempo da outra sra e vai estudar para as estranjas, se não...está lixado.
Ah!, como "tudo deve ser investigado", "mande" também "investigar" porque é que o ministro Gaspar se recusa a ir na próxima 4ª feira à AR e, já agora, "investigue" também porque é que as medidas de substituição da TSU foram já aprovadas em Bruxelas, sem que qualquer outro partido político, concertação social e povo as conheçam. Estamos a ser governados de fora para dentro, vendidos a retalho. Afinal, tanto falaram do "outro" que "escondeu o PEC", mas num ano e meio transformaram-se em "coisa" muito pior, transformaram-se em ditadores!!! Ainda quero ver se ouço algum gritinho, um só! de indignação do PR, pela atitude antidemocrática, de desprezo por todos os portugueses, manifestada em permanência e hoje reforçada pela sua prematura, imatura e embalada cria.
Aparelho bem montado com uma semana de bluffs, culminada com um fim de semana crispado por uma aleivosiadade de um qualquer borges, para distrair o povo da traição que lhe estão a fazer.
Que a democracia está moribunda, claro, isso já todos sabemos!...