quarta-feira, 30 de maio de 2012

A vítima....

Imagem "roubada" do blogue acima

Por acaso sempre achei que a relva é uma vítima que os adultos adoram pisar, onde as crianças dão pinotes e fazem brincadeiras, adornam alguns espaços, cresce e alastra desalmadamente não fora a mão dos jardineiros que, de quando em vez, lhe dão umas tesouradas ou a aparam mais rapidamente com o chamado corta-relvas.
Para nossa má sina, um dos timoneiros deste barco meio naufragado a que chamam Portugal tem, também, o nome de Relvas. Tal como a gramínea atrás referida, é uma vítima (como, aliás, sempre achei que seria!), mas da comunicação social, das amizades e das circunstâncias. Tadiiiinho! Tenho tanta compaixão dele, como ele tem do povo ao qual enganou e estrangula juntamente com o seu capataz e outros do mesmo jaez. Não sei qual a reacção dos deputados após a sua audição no Parlamento sobre a ligação a Jorge Silva Carvalho e secretas, mas que Relvas já foi a julgamento popular, já! E a sentença não lhe é favorável.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Irresponsabilidade....


Tudo se paga neste malfadado País, até a irresponsabilidade e estupidez dos políticozecos locais, muitos deles extremamente mal preparados para as funções de edis que assumiram e outros que, através de contratos da treta esbanjaram dinheiro em obras que ninguém viu, nem vê. O Presidente Nacional da Associação de Municípios aceitou as condições impostas por Relvas para financiar os municípios endividados. Então, os que aceitarem as condições do (des)governo para se financiarem, terão de desistir das acções judiciais contra o (des)governo, assim como subirem o IMI e derrama até ao máximo previsto por lei, aumentos na factura da água...e restantes taxas municipais. Quer isto dizer que no auge da crise, os munícipes é que vão pagar os "cães" que os autarcas puseram a ladrar, mais aquilo que passou por baixo dos panos para os bolsos de muitos que andaram a surripiar. A irresponsabilidade e corrupção desta gentalha, sobra para o povo que já está estrangulado. Fernando Costa, edil de Caldas da Rainha, que se recusou penalizar os seus munícipes com o aumento do IMI em tempos de crise, já avisou que vai sair das "Àguas do Oeste" e que não aceita este tipo de negociação. Os mil milhões de euros cedidos às autarquias (que na prática são 750 milhões, uma vez que as estas terão que devolver ao estado 250 milhões do QREN) para pagar as dívidas com mais de 90 dias, vão ser pagos por todos nós. Nem Fernando Ruas, edil pró-governo, com a sua subserviência sabe muito bem o que assinou. Nós, cidadãos/munícipes, estamos fartos desta pandilha que inventa todas as formas de nos roubar.

sábado, 26 de maio de 2012

Traste!!!...

from yfrog.com
Segundo o dicionário "Priberam", duas das hipóteses de sinonímia para a palavra "traste" são:
s. mPessoa considerada de pouco valor.
Pessoa em quem não se deve confiar.
São estes os sinónimos que melhor se adequam a Christine Lagarde, directora-geral do FMI. Numa entrevista ao Guardian  em relação à crise na Grécia, saiu-se com estas afirmações entre outras: “Penso mais nas crianças de uma escola numa pequena aldeia no Níger que têm duas horas de aulas por dia e têm de dividir uma cadeira por três”, comparou Lagarde quando questionada sobre como conseguia não pensar nas mães que não têm acesso a parteiras ou em pacientes que não conseguem obter medicamentos de que precisam para sobreviver. “Tenho-as sempre na minha mente, porque acho que precisam mais de ajuda do que as pessoas em Atenas.”
Christine Lagarde não tinha que fazer este tipo de comparação para dizer que os gregos devem pagar os seus impostos. Esta sua verborreia só demonstra a sua insensibilidade, e que não está no posto que ocupa com o voto de nenhum europeu (pelo menos, que me lembre, eu não votei nela!), mas, embora todos saibamos que está na prossecução de outros interesses que não os humanísticos, devia pelo menos tentar defender e condoer-se com os males dos europeus não com os dos africanos, embora todos reconheçamos as dificuldades destes e tenhamos, quiçá, contribuído alguma vez, de alguma forma, para amenizar as  suas dificuldades.
Fazendo uma comparação com o que os portugueses estão a passar, com a corrupção e economia paralela que grassam e se propagam devido à crise, não se lembre esta madame, também por cá, tomar a parte pelo todo, isto é, estão os que sempre descontaram e  nunca puderam fugir ao fisco (função pública), bem como os que se aposentaram com a situação contributiva em dia, a pagar a crise ao quadrado, com cortes nos subsídios, vencimentos e pensões!
Com o seu ar seco, de quem só vê números e não seres humanos, entre eles crianças e idosos a quem os direitos sociais estão a ser drasticamente sonegados, assistindo-se a um nível de suicídios nunca antes visto nas classes sociais baixa e média (nunca no nível social que esta dama representa), a fulana fez-me lembrar a palavra "traste". Porque terá sido?......será porque representa bem quem a lá pôs????..........

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Na lua...


Ultimamente, devo andar a planar no satélite da Terra, pelo menos no que se refere a alguns assuntos. Não dei pelo Festival da Canção "indígena", logo, nem sabia (nem sei!) qual a canção que representou o País no Festival Eurovisão da Canção, nem que o dito decorria hoje. Fiquei a saber agora pelos media que a canção portuguesa (para variar!), não passou à final. Enfim....nada é como dantes!....

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O fulano que nos (des)governa...


... aqui bem caracterizado pelo cronista, pela sua desumanidade e falta de conhecimento sobre a economia real deste País, que vai destroçando dia-a-dia. Um fulano que não sabe o que é um trambolhão na vida, porque sempre esteve protegido à sombra do partido. Até quando iremos aguentar tamanha aberração a quem pagamos para nos aconselhar estupidamente?

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O "santinho" de quem se fala....

imagem identificada e "roubada"
Miguel Relvas e Silva Carvalho

Já se tinha percebido que gasta mais do que deveria, que o poder lhe subiu à cabeça, e que ninguém de bom senso engoliu as suas explicações sobre as "secretas", agora...surge a confirmação de que é um dos que vieram mesmo para "fazerem melhor" que os anteriores.

COMUNICADO DO CONSELHO DE REDACÇÃO do Jornal "O Público" sobre MIGUEL RELVAS
 "A jornalista Maria José Oliveira pediu ao Conselho de Redacção que analisasse uma série de episódios ocorridos na passada quarta-feira, na qual o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, queixou-se ao jornal de estar a ser perseguido, ameaçando a jornalista e o PÚBLICO se fosse publicada uma determinada notícia, relacionada com o caso das “secretas”. A notícia não foi publicada.
O CR ouviu a jornalista, a editora de Política e os directores Bárbara Reis e Miguel Gaspar e, destas auscultações, entende considerar o assunto em duas vertentes: as ameaças de Miguel Relvas e a não publicação da notícia.
 As ameaças
 As ameaças foram confirmadas pela editora de Política, que recebera um telefonema de Relvas depois de Maria José Oliveira ter enviado ao ministro questões para uma notícia de follow-up às incongruências das declarações do governante ao Parlamento,
um dia antes. Relvas terá dito que, se o jornal publicasse a notícia, enviaria uma queixa à ERC, promoveria um “black out” de todos os ministros em relação ao PÚBLICO e divulgaria, na Internet, dados da vida privada da jornalista. Estas ameaças foram reiteradas num segundo contacto telefónico.
 A editora de Política afirma que, ao longo dos anos, sempre recebeu ameaças de governantes e sempre as tratou da mesma maneira, ignorando-as. De qualquer forma, a jornalista foi informada pela editora do teor da conversa com o ministro e ambas, a pedido da jornalista, levaram o caso à directora Bárbara Reis, que não atribuiu relevo às ameaças, por também lidar com situações do género com muita frequência.
Posteriormente, Miguel Relvas falou com Bárbara Reis, a contestar o conteúdo da notícia saída no papel naquele dia, sobre a qual a jornalista pretendia fazer um followup. A directora não interpelou o ministro sobre as ameaças feitas no telefonema à editora. Até ontem, quinta-feira, a direcção editorial não tinha tomado posição, nem feito qualquer diligência sobre as ameaças em si. Segundo a directora, é um assunto que tem de ser tratado com calma, e não “a quente”. O director Miguel Gaspar considera que o caso é grave e vai ser tratado pela direcção.
 O Conselho de Redacção é da opinião que ameaças como aquelas, vindas de um dos ministros mais importantes do Governo e que, além disso, tem o pelouro da Comunicação Social, não deviam ter sido tratadas como se fosse um episódio normal, igual a tantos outros. Pelo contrário, o CR considera que as ameaças, cujo único fim era condicionar a publicação de trabalhos incómodos para o ministro, são intoleráveis e revelam um desrespeito inadmissível do governante em relação à actividade jornalística, ao jornal PÚBLICO e à jornalista Maria José Oliveira. Mostram, ainda, uma grosseira distorção do comportamento de um governante que, ao invés de zelar pela liberdade de imprensa, vale-se de ameaças – um acto essencialmente cobarde – para tentar travar um órgão de comunicação social que cumpre o seu inalienável papel de
contra-poder.
 O PÚBLICO teve três oportunidades para lidar com as ameaças: no primeiro telefonema à editora de Política, numa segunda conversa telefónica com a directora e nas próprias páginas do jornal do dia seguinte, através de uma notícia, um editorial, uma nota da direcção, ou qualquer outra forma pela qual o PÚBLICO manifestasse o repúdio pelos actos do ministro, que é de manifesto interesse público divulgar. Os portugueses têm o direito de saber quem é e como age o seu ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, e o PÚBLICO tem a obrigação de revelar este triste episódio, no âmbito da cobertura que tem feito do caso das “secretas”.
Nada, no entanto, foi feito nem no dia em que as ameaças foram proferidas, nem no dia seguinte. Editores e directores têm toda a legitimidade para tratar dos assuntos sob a sua tutela de acordo com o seu modo e juízo pessoal. Mas, neste caso, o jornal
falhou ao não repudiar imediata e publicamente a inaceitável atitude de pressão daquele que é considerado o “número 2” do Governo da República. O PÚBLICO não pode nunca aceitar, calado, tal tipo de pressões e é lamentável que o tenha feito.
 Os elementos do CR irão estudar o caso com o advogado do jornal e com o Sindicato dos Jornalistas para definir acções futuras junto das entidades competentes.
 A não publicação do artigo
O artigo que não chegou a ser publicado era um follow-up da notícia que apontava incongruências no depoimento de Relvas no Parlamento, publicada no papel naquela quarta-feira. Maria José Oliveira enviou ao ministro perguntas que não tinham sido
feitas ou respondidas no Parlamento. O resultado foi uma notícia cujo “lead” era o de que o ministro se recusava a esclarecer ao PÚBLICO sobre as incongruências, acrescentando mais alguns detalhes sobre as mesas.
A editora de Política, antes de receber o telefonema do ministro, disse que não valeria a pena publicar a notícia no papel, pois não trazia nada de substancialmente novo em
relação ao que já tinha sido escrito. A editora reiterou várias vezes ao CR que decidira não publicar no papel antes do telefonema de Miguel Relvas, com as ameaças. Não se opôs, de qualquer forma, que fosse publicada no online, porque o texto que constava
na edição escrita do jornal (e onde eram já mencionadas as incongruências nas respostas do ministro) não estava disponível na edição electrónica.
Segundo a directora Bárbara Reis, a relevância do artigo levantou dúvidas desde o meio da tarde junto dos editores do online. A jornalista foi questionada várias vezes sobre a redacção da notícia ao longo da tarde e o próprio texto que saíra no jornal
naquele dia foi alvo de reconfirmação, na sequência de um telefonema de Miguel Relvas à directora a dizer que a notícia era falsa. A direcção confirmou que a notícia já publicada no papel estava correcta.
 Só já à noite é que o director Miguel Gaspar, a quem o assunto foi passado horas depois de ter sido discutido por editores e pela directora, decidiu não publicar a notícia. Miguel Gaspar disse ao CR que a decisão baseou-se única e exclusivamente na sua interpretação de que dizer apenas que o ministro não respondera ao PÚBLICO não era uma notícia – em consonância com opiniões já expressas pela directora e pela editora-substituta do online. A editora de Política, como referido, não se opôs à notícia sair no online, dizendo ao CR que não interfere na edição electrónica. Miguel Gaspar afirmou ainda ter sugerido à jornalista que continuasse a investigar o caso, fazendo eventualmente um trabalho mais sistematizado, com mais dados, sobre as
incongruências do ministro Miguel Relvas.
 Os membros do Conselho de Redacção consideram que existia relevância noticiosa no texto de Maria José Oliveira, que fez o que qualquer jornalista deve fazer: não deixou cair a história e trabalhou para aprofundá-la, procurando esclarecimentos junto do ministro.
O CR é da opinião que, mesmo que os telefonemas do ministro não tenham tido aqui qualquer influência, a não publicação da notícia passará a imagem para fora, quando o assunto vier a tornar-se público, como é expectável, de que foi justamente isto o que
aconteceu: que o PÚBLICO vergou-se perante ameaças do “número 2” do Governo.
Independentemente da mais-valia de se aguardar por um follow-up mais aprofundado, a publicação da notícia, juntamente com a divulgação pública das pressões do ministro, teria certamente evitado este possível dano na imagem de independência do
PÚBLICO, imagem esta que o jornal tem o dever de preservar.
 Bruno Prata
 Clara Viana
 João D’Espiney
 João Ramos de Almeida
 Luís Francisco
 Luís Miguel Queirós
 Ricardo Garcia
 Rita Siza

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Homenagem

Homenagem a Donna Summer, hoje falecida. Ao som da sua voz dançou-se em muitas discotecas e bailes de garagem o tema que aqui fica: "Hot Stuff"

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A feira do livro e o primeiro ministro


foto de João Martins
No último dia de feira do livro em Lisboa, PPC resolveu fazer uma visita ao local, juntamente com a mulher e o secretário de estado da cultura. Durante alguns minutos circulou incógnito mas, quando descoberta a sua presença, foi vaiado q.b.
Chega-se à conclusão que, ou PPC faz visitas privadas em sossego, como na passada semana a uma fábrica já nem sei de quê, nem me apetece procurar (tendo os trabalhadores da cerâmica Valadares em protesto à sua espera do lado de fora), ou quando faz visitas públicas sujeita-se a ser ferozmente vaiado/insultado, na mesma proporção em que vai insultando os cidadãos que o elegeram (ou não!). Será pelas "Novas Oportunidades" que vai criando para os jovens (e não só!) desempregados deste País? Ou será por mandá-los sair do seu "conforto"? Ou por ser um exemplar aluno da troika, que faz tooodos os trabalhos de casa e ainda os excede? Ou por ter aumentado os impostos desavergonhadamente? Ou por ter roubado inconstitucionalmente os subsídios aos funcionários públicos e aposentados? Ou será por emagrecer as gorduras do estado à custa do despedimento de funcionários e não do número de nomeações? Ou por ter aumentado as taxas moderadoras, diminuindo a oferta na saúde pública? Enfim...nem o facto de ser 13 de Maio o abençoou!....

sábado, 12 de maio de 2012

Raio de vira casacas!!!...


Aquele que em tempos afirmou que "raramente tenho dúvidas, e nunca me engano", entrou nesta última sexta-feira  pela minha casa dentro, à hora do telejornal, para defender que "quer ver o mar reconhecido como objectivo estratégico nacional". Ele, que no tempo das vacas gordas mandou abater as nossas frotas de pesca a troco dos dinheitros daqueles que agora nos mandam voltar ao mar pela acção do então PM, agora Presidente da República. Afinal em que ficamos? A conclusão é clara: é preciso ser invertebrado para (des)governar este País!!!...

Ele está aí...


... o fascismo, camuflado de democracia com medidas de austeridade. Hoje pode ler-se que foi negada a leitura do enunciado da prova de Língua Portuguesa a uma aluna com dislexia profunda, devidamente reconhecida/acompanhada pelos serviços de psicologia e certificada pela DREA. Voltamos, assim, ao tempo do fascismos, em que havia alunos capazes (os inteligentes!) e os não capazes (os burros!), sendo que estes últimos não tinham direito ao recurso a qualquer medida de diferenciação, para consequente apoio pedagógico.  Maldito estado a que estamos a chegar! No lugar desta encarregada de educação, eu apresentaria queixa em todo o lado, até no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem!...
Tanta estupidez devia ser proibida em qualquer ministério, muito menos no da educação, que se quer para todos(?) até ao 12º ano. Mas será que interessa mesmo a este (des)governo ter gente culta/educada?
" A educação torna as pessoas fáceis de guiar, mas difíceis de arrastar; fáceis de governar, mas impossíveis de escravizar."    Peter, Henry

Vozes de burro....


...não chegam ao céu, mas chateiam de tanto zurrar!...Então hoje o PM veio afirmar publicamente que o desemprego é coisa boa??? claro que sim, para quem nunca quiz ou precisou de trabalhar a sério, como tará sido, certamente, uma vez que um bom julgador por si se julga. Hoje, este fulano entre muitas outras alarvidades, como lamentar que "a cultura média" em Portugal seja a "da aversão ao risco" e que os jovens licenciados portugueses prefiram, na sua maioria, "ser trabalhadores por conta de outrem do que empreendedores", esqueceu que para haver emprendedorismo, é necessário existir capital, coisa que, infelizmente, nem os jovens nem os pais possuem. Afirmou ainda que "Estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma, tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida, tem de representar uma livre escolha também, uma mobilidade da própria sociedade". Este iluminado, com este tipo de conversa da treta, só pretende chamar parvos aos portugueses e passar-lhes um atestado de débeis mentais. Para ele é então melhor estar desempregado que empregado, porque os desempregados têm a "oportunidade de mudar de vida". Está claro que mudam,  mudam de empregados para desempregados, desconhecendo como fazer face à vida, à mobilidade, uma vez que a economia do País está de rastos e, por isso, não arranjam novo emprego nem se lançam de per se no mercado de trabalho. Fácil sacudir a água do capote sr PM, e assobiar para o lado ainda é melhor!....como se a CE não estivesse também apreensiva com o elevado número de desmpregados em PT.

Raios partam também a nova legislação de trabalho e mais todos que a aprovaram, sendo que a maioria de toda esta gentinha não teve nunca de lutar por regalias e direitos, porque estão sentados na AR, com os traseiros quadrados, a representar o povo que neles votou para que o lixem. Mais João Proença que a abençoou e que também foi eleito para trair os trabalhadores!?...

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O mar está assim...

Calmo, convidativo, com a praia excelente para passar umas horas de lazer.



Costa oeste.
Uma rocha que me faz lembrar uma enorme tartaruga de molho.
O ângulo justifica-se pela colocação da blogueira.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Bruxedo!....



Por que será que Miguel Relvas recebeu um email de Silva Carvalho, quando este já fazia parte dos quadros da Ongoing, com indicações sobre quem devia ser nomeado ou não para cargos de chefia nas secretas? Pelos seus lindos olhos? Por ingenuidade, inépicia ou incompetência de Relvas? Em sinal da extrema amizade que liga(va) este a Silva Carvalho? Ou a pedido de Relvas? Ninguém está a ver este email proveniente do nada!...deixa cá mas é enviar cópia do dito ao MP, antes que chovam raios e coriscos!....
Corrupção???... Tráfico de influências???... Bahhhhhhh!!!!!...........

Tapar o sol com a peneira....


Depois de, na semana passada os media informarem que estabelecimentos de ensino obrigatório e universidades não sentem o fenómeno do abandono escolar, quando tem havido inúmeras reportagens, principalmente no que respeita ao ensino universitário, sobre estudantes que se viram obrigados a abandoná-lo ou a frequentá-lo sem pagarem propinas, e ainda sobre o recurso destes alunos a elevado número de empréstimos e bolsas de estudo. Depois de haver notícias/reportagens sobre muitas crianças que chegam de manhã às escolas mal alimentadas, comendo uma qualquer papa à noite e sem pequeno almoço, esperando que sejam as insituições de ensino a ajudarem quem já não tem recursos para as suas crianças, o que acho aflitivo, surge agora o aviso sério proveniente do comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa de que "a crise económica em Portugal está a gerar mais abandono escolar e há um 'risco real' de aumento do trabalho infantil".  
Pergunta-se: é necessário o aviso vir de fora para se dar às situações a importância que merecem? A sensibilidade de quem governa é inexistente e ineficaz? Claro que sim! isto é o resultado do "custe o que custar", da corrupção que privilegia determinadas classes e de quem à sua volta gravita, que movimentam influências a seu belo prazer, "custe o que custar" para estarem bem, em detrimento de quem os sustenta ou sustentou com os seus impostos.
Hoje surge a indignação dos presidentes dos municípios, a quem o governo quer roubar 5% do valor do IMI. Cortam-lhes na receita e nos proventos????...
Roubem até a vaca dar leite, quando a vaca secar de tanta ordenha...

terça-feira, 8 de maio de 2012

Os bons rapazes...


... que à socapa nos vão controlando a vidinha para "nossa segurança", se puderem tramam-nos em seu proveito, claro que sim! Assumem cargos sem olharem a incompatibilidades a gente que não olha a meios para atingir os fins. Tudo bons rapazes!!!...
Jorge Silva Carvalho -  antigo director do Serviço de Informações Estratégicas e Segurança - acusado de violação de segredo de Estado, abuso de poder, corrupção passiva e acesso indevido a dados pessoais; Nuno Vadconcelos, presidente da Ongoing - proprietário do jornal Diário Económico, acusado de corrupção passiva; e um João Luís - antigo director operacional do SIED, acusado de abuso de poder, acesso indevido a informação, foram por estes factos constituídos arguidos pelo DIAP de Lisboa. Para os portugueses este é mais um dos faits divers da justiça, neste caso do DIAP, que lá vai mandando notas à imprensa para mostrar serviço (que não é sinónimo de competência), que vai custar para cima de um dinheirão, que se vai arrastar pelos tribunais com recurso atrás de recurso, com o arrolamento de testemunhas finérrimas que andam a boiar cá pelo atoleiro, e que, ou muito me engano, ou não vai servir para mais nada se não para nos esturrar a paciência e distrair-nos das misérias a que nos sujeitam.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Parece....

...que vem aí o solinho e a Primavera!....


Baú das fotos!...

sábado, 5 de maio de 2012

O bluff...


Cada  vez que o PR abre a sua finérrima boca, entra mosca ou sai asneira. Como durante os meses de inverno o mosquedo não prolifera por cá, tem-se visto isso sim, sair asneirada consecutiva. Comentando (entre outros assuntos!) a elevada percentagem de desemprego, até agora de 15,3%, o PR espera que no segundo semestre do ano esta percentagem desça, emitindo o parecer ainda antes de terminado o primeiro semestre. Sem alteração das políticas económicas e de emprego, este só baixaria tendo em conta o emprego sazonal, à pála dos meses de Verão e do turismo. Como este (des)governo cortou vencimentos, subsídios de férias e natal da função pública e aposentados, estando muitos destes a sustentar filhos e netos no desemprego, as férias "arderam", logo, haverá decréscimo de turismo e, proporcionalmente, de emprego sazonal. Como o PR vive no País surreal, reunido com quem não padece de maleitas sociais, manda cá para fora bitaites cada vez mais desconformes com a realidade de quem contribuiu para a sua reeleição (ou não!), mas a quem jurou proteger das inconstitucionalidades, uma vez que representa todos(?) os portugueses. Infelizmente, e pelos piores motivos, pelo que se tem visto e ouvido, representa mais uns que outros!!!...  

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Boa isca...

sem comentários!
Uns (poucos!) lançaram a isca, outros (muitos!) morderam o anzol. Por dificuldades económicas uns, por ganância outros, e muitos por estupidez natural, acabaram por trazer o que precisavam e o que era supérfluo. Assim, porque acenaram com uma cenoura bem laranjinha e uns quantos foram atrás, há três dias que uma grande superfície comercial usufrui de propaganda gratuita nos media e redes sociais, e há três dias que se desviam as atenções do País real. Claro que esta situação "sobretudo dá jeito a certos filhos da mãe".

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Demita-se!....



Todos nós já nos apercebemos que Pedróquio engana tudo e todos sempre que pode. O (des)governo liderado por este indivíduo elaborou um acordo de concertação social na área do (des)emprego, assinado  unicamente pela UGT, liderada por João Proença. Está claro que o Pedróquio, desse acordo, aproveitou os itens que lhe interessam e meteu na gaveta o desenvolvimento económico e criação de emprego. Mas João Proença já está no mesmo poleiro há muitos anos para perceber que assim seria. Agora, no 1º de Maio João Proença apelou à união dos trabalhadores que traiu, mentindo-lhes. Demita-se! Já ninguém acredita na sua virgindade!

terça-feira, 1 de maio de 2012

As aldrabices...

in JN

...deste (des)governo já enojam. Para ser eleito, o Pedróquio, entre muitas promessas, afirmou  claramente que nunca retiraria os subsídios aos portugueses. Foi das primeiras medidas que tomou em relação à Função Pública e aposentados, aqueles que dependem directamente da sua alçada, muitos dos quais se sentiram duplamente roubados: no voto de confiança que lhe deram e no roubo real que o Pedróquio lhes fez e continua. inicialmente, a "suspensão" dos subsídios seria só durante os anos de 2012 e 2013. Depois passou a ser até 2015, hoje (ontem, pelo adiantado da hora!) Gaspar afirmou que só em 2018 os mesmos seriam repostos por inteiro, dependendo da execução orçamental, afirmou Pedróquio. E o Presidente da República calado, só fala para se defender do caso BPN (defesa fracota, diga-se de passagem!). E o Tribunal Constitucional calado!...A minha grande esperança (e a de todos nós!) é que em 2018 o Pedróquio esteja a mandar numa quinta de cães e, mesmo assim tenho pena da bicharada.

Outra espinha que me ficou hoje bem atravessadinha, foi ter de ir ao Centro de Saúde de Ourém. A minha "3ª idade" é doente crónica, toma os mesmos medicamentos há mais de cem anos (com ironia, claro!) e fui ao CS para saber da possibilidade de algum dos médicos lhe prescrever os ditos, uma vez que a médica de família se aposentou e...ficámos à toa! Fui informada que sim, que prescreveriam os medicamentos necessários, mas que teria de esperar pela minha vez para consulta presencial. Perguntei se a consulta presencial é obrigatória e disseram-me que sim. Até aqui tudo bem, ou tudo mal, porque não era eu a pessoa a consultar e estão previstas as consultas não presenciais. Questionei o funcionário quanto à hora a que seria atendida, ao que me informou que seria entre a 17h 30m  e as 18h. Aqui fiquei piurça, virei-lhe as costas e fugi dali. Então, se compareci no CS às 10h da manhã, ficava sem direito a almoço, a dar almoço à família, e tratar da minha vida durante horas, porque corria o risco de perder a vez, isto é, estava ali todo o dia à espera de ser atendida porque precisava da prescrição dos medicamentos. Só um pensamento: raios partam as directrizes deste (des)governo e do ACES Médio Tejo I que nos (des)governam a saúde. Então quem trabalha tem de perder um dia inteiro para ser atendido num CS???... Para onde caminhamos? Que raiva!!!!.............
Outra aldrabice do Pedróquio: o direito à saúde!...

Mais dois telefonemas muito engraçados(?), completaram este dia espectacular!....