Ora aí está uma excelente decisão: O advogado Garcia Pereira recusou representar Paulo Portas contra Ana Gomes. Separou as águas, não permitindo a promiscuidade laboral com a política. Se o partido que lidera não serve para coligação, ele próprio também não serve para defender os coligados. Coerente! Quero crer que, apesar do estado de graça ainda vigorar em pleno em relação a PP, Ana Gomes não diria o que disse sem provas. Quero crer também que AG não tem qualquer vontade de cometer harakiri político.
4 comentários:
O advogado Garcia Pereira já representou Paulo Portas noutro processo que, à semelhança deste, também poderia levar a supor "promiscuidade laboral com a política". Só não aceitou advogar neste caso provavelmente devido a velhas amizades criadas no partido a que Ana Gomes também esteve ligada ou seja, o MRPP.
Sei de tudo isso Carlos. Mas por todas as razoes e mais uma acho bem que GP nao tenha assumido a defesa de PP.
Mesmo sem pretender defender PP, por quem não nutro a mínima simpatia, acho que no tocante a "comportamentos" alguém com cartão rosa devia ser a última pessoa a falar...
Haverá sempre um a dispôr-se a isso!
Abraço
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