Natal...

A mais de um mês do Natal, já se vêem iluminações alusivas à quadra, a lembrar que vamos ter de começar a pensar como esbanjar mais uns euros nas prendas para os familiares, próximos ou não, amigos, e mais este e aquele que não podemos deixar no esquecimento.
Embora goste desta iluminação, especialmente nos grandes centros onde se torna mais alegre e profusa, irrita-me e já quase não tenho paciência para andar pelas lojas a magicar o que falta ao cão, ao gato, ao Pedro e ao Paulo. É que embora a família se reuna, já não o faz sem a distribuição de prendas da praxe.
Sinceramente (e se calhar ainda bem que assim é), tenho imensa dificuldade em comprar prendas que se revelem úteis e/ou que façam falta aos que me rodeiam. Acho que amor, carinho, muita paz e calma nessa noite especial, para mim seria uma prenda excepcional, mas...o espírito de Natal está completamente pagão, massificado, interesseiro e eu estou a ficar farta dele a cada ano que passa.

Mas...(e há sempre um mas!) este ano tenho duas pequeninas (grandes!) razões que me fazem viver o Natal de forma diferente, à espera de ver as sua carinhas de surpresa e...é em função dos meus dois pequeninos que espero esse dia.