Com a mania do puritanismo, palestinianos e afins não passam de estrunfes. Fracas figuras, com a mania que o deus Alá lhes concedeu poderes sobrenaturais, que passam por julgarem e condenarem no imediato à morte por lapidação aqueles que consideram terem cometido adultério. Esta triste "delegação de competências" de Alá, não passa dum acto dissuasor, e revela somente a fraca categoria destes homens, que têm necessidade de se afirmar pelo terror e não pelo seu desempenho positivo. Uma sociedade machista, onde os homens coabitam mais de perto uns com os outros do que com mulheres, onde é igualmente proibida por Alá a homossexualidade, não se ouvindo, no entanto, falar de homens mortos por lapidação por este motivo.
Raios partam esta organização social e estas estúpidas mentes perversas e cobardes, que negam às mulheres o direito a viverem como seres humanos dignos e as obrigam a usar o rosto coberto, porque na sua imensa aleivosidade lhes é mais fácil matar gente sem rosto.
1 comentário:
E por que razão o regime precisa que uma condenada venha à T.V. "confessar-se" culpada? Para mostrar ao mundo que tinha razão ao condená-la? Para a condenar outra vez à morte? Mas ela só tem uma vida...
São, de facto, cobardes armados em puros para granjearem a aprovação que nenhum povo civilizado lhes pode dar.
Bj.
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