As intrigas chegaram (agora publicamente) ao Ministério Público e aos seus procuradores. Chegaram aos detentores do Poder Judicial, aos que deviam dar o exemplo de dignidade, educação, ética, cidadania, urbanidade, e tudo, e tudo, e tudo.
Se trabalhassem numa empresa privada, primeiro prestavam todas as informações necessárias à hierarquia, para que esta estivesse a par do desenvolvimento das suas funções, depois tinham que se mostrar solidários com a mesma e, se afirmassem pública ou particularmente falta de confiança na dita, estes senhores eram corridos, pura e simplesmente. Como são procuradores e estão afectos a uma estrutura paga pelos contribuintes, podem denegrir dentro e fora das fronteiras quem eles muito bem entenderem, que nada lhes acontece. Ao ponto a que chegaram os lobbies e as forças de pressão dentro da (in)justiça portuguesa, quando nem eles próprios se entendem. Não há palavras que consigam transmitir a indignação que causam ao adoptarem este tipo de comportamento além fronteiras. É uma indignidade!!!
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