sábado, 16 de agosto de 2014

Hoje estou cá c'uma dor no "pontal"!....

 
Parece que o Pinóquio de serviço, entre muitos lobos maus e lobisomens com que voltou a ameaçar o desgraçado do povo (entre eles reformados e funcionários públicos sujeitos a roubos mensais e insanos por parte desta classe política excomungada e traidora) por causa do novo chumbo do TC, disse por lá que não voltará a mexer na Segurança Social e, já agora, quer que seja o PS a apresentar a reforma da Segurança Social antes da eleições. Como se ele fosse o "quer, posso e mando"! Como se não tivesse maioria absoluta e não tivesse feito o que quis até agora, com a bênção do alfarroba. Como se fosse o PS o partido que está no desgoverno ou a ser pago para legislar, já que o desgoverno não o sabe fazer sem ser à revelia da Constituição! Ele que explique primeiro quanto dos fundos da SSocial (não consigo escrever somente as siglas "SS", que hei-de fazer?) investiu no BES, seja no "Bom" ou no "Mau". Ele que fale da hecatombe que se abateu sobre o país durante o período em que esteve de férias na Manta Rota, substituído pelo "Irrevogável" que nada disse sobre o assunto, tendo acima na hierarquia o "alfarroba" com um ataque de mudez severo. Porque não falam nos largos milhões que o país perdeu à pála da corrupção e da ignomínia???... 
Dizem hoje os meios de comunicação social, numa triste tentativa de tecer loas a tão triste figura, que estiveram presentes 2 600 pessoas no Pontal. Dói-me nesse sítio, realmente não o posso negar, 2 600 pessoas são muitas a pactuar com a bandidagem mas, pensando melhor, entre membros do desgoverno, boys, familiares e amigos perfilados para o tacho (como o filho do Durão Barroso que entrou agora para o BdP, sem concurso, em plena crise da banca), até nem são muitos. Bem podem os media continuar a zurrar e a fazerem do "pontal" uma dor quase colectiva.

1 comentário:

Kruzes Kanhoto disse...

Com esta malta - a que lá está agora e a que esteve antes - o país está despachado. E, palpita-me, a quem virá a ser vai tratar de colar o selo de expedição. Essa coisa das politicas de emprego e de fomentar o crescimento costumam rebentar com as contas públicas, ora se as nossas já estão completamente estoiradas...