Enquanto eu (e muitos!) ando assim, com o cinto apertadito, os (ex)responsáveis pelo BCP vivem à grande, mesmo em tempos de crise: avião, reformas chorudas e guarda pessoal (para lhes guardar a triste figura e, princialmente, o ego corcunda de tão gigantesco), como se alguém lhes ligasse importância. Só o mesmo o medo de serem roubados, mas ladrão que rouba ladrão...
Por outro lado, no momento, há outro negócio também a florescer: a dança das cadeiras. Procura-se cadeira (ou poltrona) lucrativa e segura. O pior, é que a segurança já não é o que era e as cadeiras, de vez em quando, têm pernas que andam e fogem debaixo do delicado(?) cú dos oportunistas. Perfeito, perfeito, seria que a cadeira que esta fulana procura fosse uma dessas!!!
1 comentário:
Eles de cinto bem largo, mais um buraco, pois está a ficar apertado e curto.Mais um Falcão,para atordoar os nossos céus.
E nós? Já não há cinto, não comporta mais buracos
para apertar. Coitadito do cinto, chegou ao fim.
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