Tenho um raio de um poço velhinho, (sei lá em que ano foi construído?...)que me deixou atrapalhada por uns tempos, à beira do "afogamento". É que tinha de ir longe para lhe tratar da saúde, isto é, legalizá-lo. Ainda bem que esperei! UFA!!!
Tu tens um poço e eu tenho uma mina do tempo dos templários, onde esses "marotos" de antanho guardavam os cereais(quem diria) depois das colheitas, para fugir aos impostos do rei. A Minha terrinha há 60/60 anos estava ainda cheia dessas minas. Eram local de visita da pequenada da escola,algumas vezes só para fazer um périplo de visitas às mesmas e, outras vezes locais onde se bebia água, quando se andava com as "ratoeiras ou costelas" à passarada. Hoje, que eu saiba existem duas ou três. Na minha ainda se pode beber água. Está a precisar de levar uma porta, para melhor conservação, que irei colocar, mas vai ficar com um bica e um púcaro pendurado para quem qiser matar a sede.
O bicho javali? Alterei a morfologia do espaço à frente da mina... os "gajos" gostavam do charco e emporcalhavam tudo, quando lá iam beber e chafurdar para se livrarem dos bicharocos que transportavam nos verões rigorosos de seca e de a água se acabar nos barreiros de argila, que por lá existem. Aquilo foi uma terra de olarias e cerâmicas.
3 comentários:
Tu tens um poço e eu tenho uma mina do tempo dos templários, onde esses "marotos" de antanho guardavam os cereais(quem diria) depois das colheitas, para fugir aos impostos do rei. A Minha terrinha há 60/60 anos estava ainda cheia dessas minas. Eram local de visita da pequenada da escola,algumas vezes só para fazer um périplo de visitas às mesmas e, outras vezes locais onde se bebia água, quando se andava com as "ratoeiras ou costelas" à passarada. Hoje, que eu saiba existem duas ou três. Na minha ainda se pode beber água. Está a precisar de levar uma porta, para melhor conservação, que irei colocar, mas vai ficar com um bica e um púcaro pendurado para quem qiser matar a sede.
E bichos a beberem água lá, já nao há??? tadinhos dos bichos!!!
O bicho javali? Alterei a morfologia do espaço à frente da mina... os "gajos" gostavam do charco e emporcalhavam tudo, quando lá iam beber e chafurdar para se livrarem dos bicharocos que transportavam nos verões rigorosos de seca e de a água se acabar nos barreiros de argila, que por lá existem. Aquilo foi uma terra de olarias e cerâmicas.
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