Na região de Leiria (que se saiba, e nas outras regiões?), vão continuando a surgir casos de violência doméstica, à razão de cerca de 1 por dia. Estes são os denunciados. Há ainda muitos outros casos que se mantêm ocultos sob um silêncio envergonhado, aterrado, e tantas vezes abençoado pelos que entendem que a Mulher deve suportar estas torturas em nome de sabe-se lá o quê?... Esta tolerância clerical obsoleta, para além de ser um grave atentado ao princípio da igualdade, revela uma falta de sensibilidade social inigualável, que indigna até à exaustão e que, infelizmente, favorece a permissividade.
Os cobardes anormais que praticam estes actos, andam mais encapotados que o da imagem. Com os afegãos já se sabe que a lapidação existe, por terras lusas...existem outras formas de morte lenta para muitas mulheres!...
1 comentário:
«...um marido que a amava no resto do tempo»
O que é isto,Sr. Padre??? O amor tem intervalos, como o cinema? Num desses intervalos, a mulher também pode agredir ou...«ir dar uma volta»?
Esta argumentação nem parece duma pessoa inteligente!!! Há cobardias, essas sim, que deviam ter intervalo!
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