quarta-feira, 5 de maio de 2010

Corte-se!...

Corte-se no supérfluo e invista-se no essencial e, que eu saiba, o essencial ainda passa pelo bem estar das pessoas. A câmara de Santarém pode invocar que está contagiada pelo mau momento económico ou o que quer que seja que assola o país, não pode é escusar-se ao dever básico de pagar aos funcionários que foram passados para a sua alçada e que concordou receber. É o despudor total.

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