Foto: me
Ontem 7 almas saíram de Ourém de manhã cedo para rumarem até Estremoz, ver a Exposição da escultora oureense Ana Luísa Oliveira, que temos acompanhado e acarinhado desde que começou a expôr por terras Oureanas.
Chegados ao Museu/Centro Cultural de Estremoz, deparámo-nos com este aviso na porta. Foi o desespero e a frustração total. Número de telefone não atribuído e o "reabrimos no dia seguinte" deixou-nos loucos. No dia seguinte a qual, se o raio do aviso nem sequer tinha data? E a distância percorrida tinha sido tããão grande!...
Telefonámos à Ana Luísa que desbloqueou a situação junto do Director do Museu e...lá conseguimos concretizar o nosso objectivo, vendo a exposição.
Ontem 7 almas saíram de Ourém de manhã cedo para rumarem até Estremoz, ver a Exposição da escultora oureense Ana Luísa Oliveira, que temos acompanhado e acarinhado desde que começou a expôr por terras Oureanas.
Chegados ao Museu/Centro Cultural de Estremoz, deparámo-nos com este aviso na porta. Foi o desespero e a frustração total. Número de telefone não atribuído e o "reabrimos no dia seguinte" deixou-nos loucos. No dia seguinte a qual, se o raio do aviso nem sequer tinha data? E a distância percorrida tinha sido tããão grande!...
Telefonámos à Ana Luísa que desbloqueou a situação junto do Director do Museu e...lá conseguimos concretizar o nosso objectivo, vendo a exposição.
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