terça-feira, 6 de outubro de 2009

As autárquicas por cá...

burro escondido com cabeça de fora
Aqui por terras de Oureana, o partido que há três décadas detém o poder autárquico (leia-se PSD), esgotou há muito as ideias inovadoras e os argumentos políticos. Também as ideias e pensamentos políticos positivos que os munícipes poderiam ter em relação a estes senhores, há muito tempo que se esgotaram e, mais ainda, quando se assiste á sua campanha, para a qual chamam a vida privada do opositor que mais nervosismo lhes causa (leia-se PS), em detrimento do debate político de ideias, para o qual, apesar de vários convites, o cabeça de lista do PSD não compareceu porque, segundo parece não possui o dom de pensamento sequencial que conduz à lógica argumentativa.
Mais grave ainda, quando têm como meta, através de distrações e montagens toscas que originam fotocópias, tentarem fazer cair no esquecimento a descomunal dívida da Câmara Municipal de Ourém, da qual só do novo edifício dos Paços do concelho são três milhões de euros, que todos os munícipes pagarão. Com este e outros afundanços na contabilidade, nem com as verbas do PREDE conseguirão sair do sufoco em que estão (estamos).
O actual presidente, também candidato à CMO e presidente da concelhia do PSD Ourém, através do seu silêncio, tem vindo a pactuar com esta forma de terrorismo pessoal, parecendo ter como testa de ferro um idiota arregimentado , pago pelos contribuintes para nada fazer nas horas de expediente.
Com esta estratégia política(?), têm vindo a passar uma imagem enlameada e pouco honesta, própria de gente pouco preocupada com outra gente, reveladora de pouquíssimo espírito de cidadania.
Aconteça o que acontecer a 11 de Outubro, esta imagem ficará sempre colada a quem a construiu, divulgou, promoveu e, posteriormente a abençoou com o seu sorriso seráfico vazio de contexto.
Aconteça o que acontecer a 11 de Outubro, Vítor Frazão nunca será o presidente de câmara dos muitos Oureenses que não se revêem neste tipo de comportamentos.


Vítor Frazão, com o seu beatífico silêncio, é cúmplice desta triste forma de fazer política, que em nada esclarece o cidadão, ou...talvez sim!...

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