Decorridos os atentados de 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos entraram em alerta contra seus possíveis inimigos, entre os quais os afegãos, derrubando o governo talibã, sem conseguirem capturar o terrorista Osama Bin Laden. O presidente George W. Bush criou a Lei Antiterrorismo, através da qual o Estado teria o direito de prender estrangeiros sem acusação prévia e violar determinadas liberdades individuais.
A propósito ou não desta situação, o governo norte-americano conseguiu a liberação de fundos do orçamento para investimento em armas, no valor de 370 bilhões de dólares. O fracasso na captura de Bin Laden direcionou a atenção do governo norte-americano contra outros países, considerados inimigos dos EUA, aos quais se convencionou chamar "países do eixo do mal”, que seriam países como o Irão, Coreia do Norte e Iraque. Este último, comandado por Saddam Hussein, foi o primeiro a ser investigado pelos EUA.
Em 2002 o presidente George W. Bush iniciou uma forte campanha contra as ações militares do governo iraquiano, denunciando a presença de armas de destruição massiva que poderiam colocar em risco os Estados Unidos e seus aliados. Após denunciar a produção de armas químicas e biológicas no Iraque, os EUA conseguiram que uma delegação de inspetores das Nações Unidas investigasse o armamento controlado por Saddam Hussein.
Em fevereiro de 2003, os delegados da ONU chegaram à conclusão que não havia nenhum tipo de arma de destruição massiva no Iraque. Contudo, contrariando a declaração do Conselho de Segurança da ONU, o presidente George W. Bush formou uma coaligação militar contra os iraquianos. No dia 20 de março de 2003, contando com o apoio de tropas britânicas, italianas, espanholas e australianas, os EUA deram início à guerra do Iraque com um intenso bombardeio.
Em dezembro de 2003 e, apesar de não encontrarem vestígios de armas químicas e biológicas (facto que causou algum incómodo político), o governo dos EUA declarou vitória contra as forças iraquianas com a captura do ditador Saddam Hussein, o que veio redimir as frustradas tentativas de encontrarem Bin Laden. A 31 de Agosto de 2010, Obama põe fim à guerra no Iraque.
Com bastante "fogo de artíficio" para "comemorar" a data do início da guerra no Iraque, a 20 de março de 2011, as forças da ONU - EUA com nova coligação (França até agora, com a aviação do Canadá de prevenção em Itália) atacam a Líbia.
A propósito ou não desta situação, o governo norte-americano conseguiu a liberação de fundos do orçamento para investimento em armas, no valor de 370 bilhões de dólares. O fracasso na captura de Bin Laden direcionou a atenção do governo norte-americano contra outros países, considerados inimigos dos EUA, aos quais se convencionou chamar "países do eixo do mal”, que seriam países como o Irão, Coreia do Norte e Iraque. Este último, comandado por Saddam Hussein, foi o primeiro a ser investigado pelos EUA.
Em 2002 o presidente George W. Bush iniciou uma forte campanha contra as ações militares do governo iraquiano, denunciando a presença de armas de destruição massiva que poderiam colocar em risco os Estados Unidos e seus aliados. Após denunciar a produção de armas químicas e biológicas no Iraque, os EUA conseguiram que uma delegação de inspetores das Nações Unidas investigasse o armamento controlado por Saddam Hussein.
Em fevereiro de 2003, os delegados da ONU chegaram à conclusão que não havia nenhum tipo de arma de destruição massiva no Iraque. Contudo, contrariando a declaração do Conselho de Segurança da ONU, o presidente George W. Bush formou uma coaligação militar contra os iraquianos. No dia 20 de março de 2003, contando com o apoio de tropas britânicas, italianas, espanholas e australianas, os EUA deram início à guerra do Iraque com um intenso bombardeio.
Em dezembro de 2003 e, apesar de não encontrarem vestígios de armas químicas e biológicas (facto que causou algum incómodo político), o governo dos EUA declarou vitória contra as forças iraquianas com a captura do ditador Saddam Hussein, o que veio redimir as frustradas tentativas de encontrarem Bin Laden. A 31 de Agosto de 2010, Obama põe fim à guerra no Iraque.
Com bastante "fogo de artíficio" para "comemorar" a data do início da guerra no Iraque, a 20 de março de 2011, as forças da ONU - EUA com nova coligação (França até agora, com a aviação do Canadá de prevenção em Itália) atacam a Líbia.
1 comentário:
...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
KOISASILOISAS
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.
José
Ramón...
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