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Hoje o PM foi entrevistado por Miguel Sousa Tavares. Não aprecio a forma como este jornalista-jurista, ou jurista-jornalista (não sei qual a preferência dele, nem m'interessa!) dirigiu a entrevista. Aliás, não aprecio a forma dogmática como se exprime. Viu-se que preparou a entrevista, mas também se notou que teve o cuidado de ler e repescar dos media, o vocabulário de baixa qualidade que estes usam para denegrir qualquer um. Em relação à economia nacional e, para início de conversa sobre o tema, não deixou de frizar que, pelo facto de esta estar debilitada, fazemos parte do grupo de países conhecido por "P.I.G.S" (Portugal+Itály+Greece+Spain), daí continuando a sua dissertação, deixando segundo pareceu, o PM espantado com a aplicação do termo.
Apresentou a debate todos os casos que, segundo ele (e aqueles que os divulgam de forma pouco ética e, por vezes ilegal), têm debilitado a imagem de Sócrates. Na opinião de muitos portugueses são casos que, levados à exaustão, têm provocado o atraso na governabilidade do país, para que o 4º poder sobreviva à custa da lavagem de roupa suja que lhes é permitida, pelo facto de viverem num estado democrático, que teimam em achar repressivo.
E se muitos deles emigrassem para alguns países que eu cá sei, mas não digo, para não ferir susceptilidades? Não fariam por cá muita falta e, aí sim, aprenderiam d'uma vez por todas de trás para a frente o conceito de democracia.
Até podia estar aqui toda a noite a escrevinhar, só para chegar a esta frase:
-Não gostei da entrevista, pronto!
3 comentários:
também nã gostei, porque não gosto do entrevistador.
tenho até uma teoria acerca dos seus livros, mas não a escrevo aqui porque não quero ir presa...
Esse senhor diz-se ecologista e depois anda com o seu jipe por caminhos no alentejo onde não anda ninguém, só os animais que ele vai chatear.
Também não gostei. Até porque detesto entrevista e não suporto o entrevistador.
A Marina Mota acabaria este título de outra forma e era bem feito!
Não ouvi quase nada porque não gosto de M.S.T.neste papel. Falta-lhe nível e também não gosta de nós, nem de Portugal. Devia, de facto, emigrar!
Abraço
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