imag. in faberlundes
Espero que não fiquem só por conversas ocas e que o novo estatuto do aluno tenha pernas para andar e fazer a diferença. Que sirva para que muitos alunos e encarregados de educação entendam de uma vez por todas que o trabalho, o esforço, o empenho, a competência, a assiduidade, a pontualidade são compensados, em detrimento da falta de cumprimento destes critérios. Para que os todos os alunos se sintam integrados e tenham a percepção clara que os comportamentos desviantes são penalizados, sentindo que a escola também é um espaço onde se educa.
Vamos então esperar para ver o que aí vem. Sentada, para não me cansar muito!
2 comentários:
Triste é não ouvirem os professores a "gritar por socorro" há tanto tempo!
Triste é ter de morrer gente para acordarem. Vamos ver se acordam os dois olhos ou ainda só um!
Bj.
Vamos ver se acaba a permissividade, a balda que tem caracterizado o ambiente nas escolas nestes ultimos anos. nao se pode gritar com as crianças porque é violencia verbal, se se fazem comparações é violencia psicilogica,chantagem, se se dá uma palmada é coação fisica, se se diz "nao" é traumatizante... qualquer ordem traumatiza as crianças e as leva ao psicologo se vier da escola. os pais nunca(?) traumatizam... extremismos sempre houve, nestes ultimos anos caiu-se no extremismo de ser proibido educar: dá no que se vê!
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